quarta-feira, 14 de outubro de 2015

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014


 
“Ouvistes o que foi dito, eu, porém vos digo”.
 
 
            Foi Isso que o menino que nasceu em Belém veio fazer, nos trazer uma expansão de consciência, agora, as coisas devem ser de acordo com o seu reinado, livre do reinado de César e das prisões legalistas do judaísmo corrompido. Quando ele nasce, nasce nossa oportunidade de termos vida, vida abundante, estamos agora debaixo do governo daquele que é “Salvador, Cristo e Senhor”, esses títulos eram do imperador romano, e quando chamamos Ele assim é como se estivéssemos afirmando automaticamente que o governo dele está sobre nossas vidas, que ele é o ungido de Deus e veio para nos salvar. Que possamos viver o seu reino e com a consciência de que ele é o nosso redentor e que no seu espírito temos a oportunidade de nascer de novo.

Jesus é o nosso natal!

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014


Já que a moda são textos curtos, vamos lá então.

Seguidores da revolta.

 Existe uma nova classe de pessoas que por mais incrível que pareça não são convertidas ao evangelho de Cristo, na verdade vivem uma revolta contra a religião que por muito tempo aprisionou a muitos e ainda faz isso. Só que mesmo sendo um “anti religiosidade”, não quer dizer que seja convertido ao evangelho de Jesus. Não se engane com sotaques, aparências de intelectualidade e/ou humildade, ideais de liberdade, etc. Não se engane com você mesmo. Da mesma maneira que existem leis que impedem a anarquia, também no campo da fé precisamos de regras para nos servir de aio para nos conduzir a Cristo (Gal 3.22). Fuga total da instituição é tão nocivo quanto as prisões da religiosidade. Fuja dessas ideias radicais, lembre que tudo em excesso faz mal, a liberdade em excesso também faz.

sábado, 26 de outubro de 2013

A novidade.

O que você faz assim que recebe uma boa notícia? Guarda para si? Posta nas redes? Envia sms para os melhores amigos?

Não sei se você já percebeu mas o ser humano tem esse comportamento automático, ao ter uma boa surpresa, algo que o fez muito bem, algo que seja real, confirmado, absoluto, um fato do qual pode se orgulhar. Trabalho num lugar onde ganho muito mal, mas me lembro bem de quando me ligaram me informando que a vaga era praticamente minha e era só eu confirmar, lembro que contei para o meu pai logo em seguida, pois estava no carro com ele vindo do hospital pois estava doente, naquele momento de desconforto devido a uma virose que me castigava aquela notícia soou com um som de redenção ainda mais que era para trabalhar num tribunal federal. Lembro também que a primeira pessoa a saber depois do meu pai foi uma grande amiga que por sinal estava ficando cada vez mais próxima e hoje é minha namorada e futura esposa. É essa alegria em ter algo novo em nossas vidas sempre nos faz lembrar de alguém para o qual devemos compartilhar a mensagem, sempre que conheço uma banda nova, um escritor interessante, logo posto na minha página do Facebook ou para não poluí-lo com tanta informação eu mando por e-mail para amigos que eu já sei que gostam das mesmas coisas que eu ou via chat. Recentemente uma amiga com quem eu conversava me falava que estava empolgadona refazendo sua playlist de bandas novas pra ouvir, e no meio da conversa ela me solta seguinte frase: [...] "Estou empolgada, daí fico com vontade que todo mundo ouça, (risos) aliás, as pessoas que eu mais gosto", isso mexeu tanto comigo que acabou sendo a inspiração para que eu escrevesse esse texto.

 Acabei me lembrando do termo "boa nova" que é o significado de evangelho. Temos que ter essa mesma empolgação para propagar essa mensagem, essa novidade, aquilo que nos fez bem deve ser levado as pessoas em nosso redor, no trabalho, na faculdade, escola etc.Como podemos afirmar que amamos o próximo se não levarmos essa mensagem da Graça que nos salvou e está disponível a todos os homens? Se amarmos uns aos outros teremos naturalmente esse desejo ardente de levar aquilo que nos resgatou para os que ainda estão perdidos. Que essa novidade que tanto nos fez bem, seja o bem para os que queremos bem.

Arthur Nogueira.

Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue (Romanos 10:14). 
    

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Devocional nervoso.


Regras religiosas para podar os jovens cristãos. Eu sempre opto pela conscientização, pelo senso de realidade, e não por loucuras ensinadas para domar um gado. O propósito do evangelho é recrutar pessoas para um gueto? Se você ler o novo testamento com um olhar técnico e racional (como se convém) e não como se estivesse lendo um tarô (como a maioria o faz) verá o tamanho do desvio que existe entre o Evangelho de Cristo e o evangelho das "ingrejas" atuais. Os fariseus criaram regras absurdas, ridículas e imbecis, a ponto de João Batista os chamá-los de "raça de víboras" e de o próprio Jesus chamá-los de "hipócritas e "cegos" (esses seriam adjetivos bem pejorativos naquela época para um judeu) isso é grave, nos dias de hoje tem acontecido a mesma coisa, vemos regras irredutíveis que nunca podem ser flexionadas a nenhuma cultura e olha que somos filhos de uma religião que se diz protestante, pentecostal e afins, que torce o nariz para o catolicismo romano mas que na verdade só trocou "ave maria" pelo "óleo ungido". O que você quer ser? Livre ou só mais um boi no meio de uma massa burra que não critica nada e que não tem subjetividade, muito menos identidade? Leia as escrituras! Medite nelas! Ame a palavra! somente assim você não será um alienado ou como ja ouvi certo pastor dizer, "um esquizofrênico da fé".

 Vejamos o que Paulo diz:

"Essas regras têm, de fato, aparência de sabedoria, com sua pretensa religiosidade, falsa humildade e severidade com o corpo, mas não têm valor algum para refrear os impulsos da carne." (Colossenses 2:23).

Que Deus nos abençoe! (E que eu fique mais calmo, "risos").


Arthur Nogueira.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Sociedade Artificial.


Nunca antes, a sociedade tem sido tão manipulada pela mídia, a mídia é quem
está colocando e tirando pessoas no poder, querendo ou não. O poder midiático,
nas mãos de tão poucos é o que está pondo em risco toda a nossa democracia,
na verdade vivemos uma pseudo-democracia, somos chamados livres, mas
para escolher entre as coisas que a indústria oferece. O incentivo à cultura e
a educação tem sido cada vez menores, o que se vê são discursos de que se
você fizer um curso superior, você vai mudar de vida, ao invés de ser com um
tom perspectiva na melhora da sociedade para as próximas gerações. O nível
intelectual das pessoas tem sido medido de maneira errada, cada vez mais
artificial. Muitos pensam que fazendo apenas o que a indústria “exige”, já
estão em um nível elevado em relação aos outros indivíduos da sociedade, um
exemplo disso são os juristas(há exceções) que tomam um ar superior de semi-
deuses, quando alcançam um “registro da ordem”, veja só, isso não seria algo
superficial? Pois bem, sem mais para o assunto. – Arthur Nogueira.